segunda-feira, 30 de novembro de 2009
A casa é um laboratório
"Fazer ciência é uma maneira de tentar compreender o que está à tua volta, de responder aos “porquês” sobre coisas que te surpreendem no dia-a-dia.
Muitas vezes pensamos que a ciência existe só nos laboratórios, mas ela está em todo o lado. Na escola, na rua, no jardim ou em casa, com materiais comuns como canecas, colheres, água, flores e outros, podes investigar e tentar responder à tua curiosidade. O teu laboratório é onde quiseres.
Com este caderno de experiências propomos-te um desafio: o de fazer perguntas e tentar encontrar a resposta através de experiências."
Pode fazer o download deste caderno aqui
Muitas vezes pensamos que a ciência existe só nos laboratórios, mas ela está em todo o lado. Na escola, na rua, no jardim ou em casa, com materiais comuns como canecas, colheres, água, flores e outros, podes investigar e tentar responder à tua curiosidade. O teu laboratório é onde quiseres.
Com este caderno de experiências propomos-te um desafio: o de fazer perguntas e tentar encontrar a resposta através de experiências."
Pode fazer o download deste caderno aqui
quinta-feira, 26 de novembro de 2009
Enigma
Um discípulo num mosteiro perdido no meio dos Himalaias achava que devia progredir para um nível superior. Achava que o Mestre não tinha suficiente consideração pelo seu esforço e por todo o trabalho desenvolvido. Foi ter com o Mestre e explicou-lhe o seu ponto de vista. O Mestre ouviu com atenção, parou para meditar e disse:
-Responde a esta questão e serás elevado a Monge:
Qual é o número que se segue na progressão: 1, 2, 6, 42, 1806, ...?
Que resposta deverá dar o discípulo?
Eureka!
Eureka! é uma série de animação canadiana em que se ilustram, com algum humor, diversos conceitos de física. A série está concebida para crianças entre os 6 e os 12 anos. É preciso, portanto, visioná-la com um olhar atento e crítico.Esta série, escrita por David Stansfield e Denise Boiteau, é uma produção da TVOntario (1980).
Segue-se listagem dos episódios disponibilizados pelo utilizador bubblebear83 do YouTube:
Episódio 1: Inércia (4:49)
Episódio 2: Massa (4:51)
Episódio 3: Rapidez (4:48)
Episódio 3: Aceleracão - Parte I (4:51)
Episódio 5: AceleraçãoParte II (4:46)
Episódio 6: Gravidade (4:50)
Episódio 7: Peso e Massa (4:46)
Episódio 8: Trabalho (4:56)
Episódio 9: Energia Cinética (4:48)
Episódio 10: Energia Potencial (4:51)
Episódio 11: O Plano Inclinado (4:52)
Episódio 12: A Alavanca (4:51)
Episódio 13: Vantagem Mecânica e Atrito (4:51)
Episódio 14: O Parafuso e a Roda (4:51)
Episódio 15: A Roldana (4:50)
Episódio 16: As Moléculas nos Sólidos (4:49)
Episódio 17: As Moléculas nos Líquidos (4:49)
Episódio 18: Evaporação e Condensação (4:49)
Episódio 19: Expansão e Contracção (4:49)
Episódio 20: Medindo a Temperatura (4:49)
Episódio 21: Calor e Temperatura (4:50)
Episódio 22: Átomos (4:51)
Episódio 23: Electrões (4:50)
Episódio 24: Condução (4:50)
Episódio 25: Volume e Densidade - (4:50)
Episódio 26: Impulsão - (4:51)
Episódio 27: Convecção (4:50)
Episódio 28: Calor e Energia (4:50)
Episódio 29: Irradiação (4:51)
Episódio 30: Espectro Electromagnético (4:50)
Pode também navegar a partir da seguinte playlist:
Este post foi totalmente copiado daqui - o blogue do prof. Carlos Portela
7º ano: exercício - Transformações químicas e físicas
As respostas serão divulgadas mais tarde nos comentários.
Exemplos de transformações químicas (reacções químicas)
Açúcar e ácido sulfúrico concentrado
Reacção do sódio com a água
Reacção do sódio com a água
Densidade ou massa volúmica ( mais uma revisão)
Os dois corpos têm exactamente o mesmo tamanho (volume) mas apresentam massas muito diferentes.
Isto acontece porque os corpos são feitos de materiais diferentes. Enquanto um corpo é de Esferovite, o outro é de Chumbo por isso, apesar de terem o mesmo volume, têm massas diferentes.
À relação entre a massa de um corpo e o volume ocupado por este chamamos de Massa Volúmica.
O chumbo tem uma massa volúmica maior que o esferovite, isto é, no mesmo volume concentra uma massa muito maior.
Pode-se então concluir que quanto maior a massa de um corpo e menor o volume que ocupa, maior a sua massa volúmica.
copiado e adaptado daqui
O Jogo das Coisasterça-feira, 24 de novembro de 2009
Hoje é o Dia Nacional da Cultura Científica
... que homenageia o nascimento de Rómulo de Carvalho, professor e divulgador de ciência também conhecido também pelo pseudónimo literário de António Gedeão.
7ºano : Conteúdos para a ficha de avaliação de Dezembro +sugestões de questões e exercícios para preparação
clique na imagem para ampliarsegunda-feira, 23 de novembro de 2009
Simulador: Estados físicos e as mudanças de estado (7º e 8º ano)
clique na imagemEsta aplicação permite estudar os estados físicos da matéria e as mudanças de estado. É possível aquecer ou arrefecer uma substância e observar as passagens de sólido para líquido e depois para gás (e vice-versa).Para níveis mais avançados, é possível modificar a temperatura ou volume do recipiente e analisar, em tempo real, os diagramas de pressão-temperatura. Também é possível relacionar o potencial de interacção com as forças intermoleculares.A temperatura aparece em kelvin, visto que é a unidade para temperatura no Sistema Internacional de Unidades.
A expressão seguinte é utilizada para converter kelvin (K) em graus Celsius (ºC).temperatura em °C = temperatura em K - 273,15Daqui se pode concluir que os -273,15 ºC correspondem a 0 K, ou seja, ao zero absoluto (a temperatura mais baixa possível e que não pode ser atingida por meios naturais ou artificiais). retirado daqui
A expressão seguinte é utilizada para converter kelvin (K) em graus Celsius (ºC).temperatura em °C = temperatura em K - 273,15Daqui se pode concluir que os -273,15 ºC correspondem a 0 K, ou seja, ao zero absoluto (a temperatura mais baixa possível e que não pode ser atingida por meios naturais ou artificiais). retirado daqui
Estudo das forças: simulação (9ºano)
clique na imagemA aplicação representa automaticamente o gráfico força(s)-tempo, aceleração-tempo, velocidade-tempo e posição-tempo.
Podemos modificar os coeficientes de atrito estático e cinético (podemos mesmo eliminar o atrito), a gravidade e a massa dos corpos. Repare que, havendo atrito, não basta aplicar uma força qualquer para que haja imediatamente movimento. À medida que aumentamos a intensidade da força aplicada, enquanto esta for inferior à força de atrito máxima entre as superfícies, não haverá movimento pois a força aplicada será anulada pela força de atrito. - retirado daqui
9ºano: Soma de forças - simulador
Trata-se de uma aplicação JAVA que permite realizar operações com vectores (adição e subtracção) de uma forma gráfica e algébrica.Útil para, na física, determinar a força resultante.
Nota: Necessita de ter Java instalado no seu computador.
Nota: Necessita de ter Java instalado no seu computador.
9ºano: Força Resultante
A força resultante de um sistema de forças consiste no efeito produzido por uma força única capaz de produzir um efeito equivalente ao das várias forças aplicadas ao corpo.
A força resultante de um sistema de duas ou mais forças pode determinar-se graficamente pela adição dos vectores força (adição vectorial).
Existem três situações diferentes:
- sistema de forças com o mesmo ponto de aplicação, a mesma direcção e o mesmo sentido;
- sistema de forças com o mesmo ponto de aplicação, a mesma direcção mas de sentidos contrários;
A força resultante de um sistema de duas ou mais forças pode determinar-se graficamente pela adição dos vectores força (adição vectorial).
Existem três situações diferentes:
- sistema de forças com o mesmo ponto de aplicação, a mesma direcção e o mesmo sentido;
- sistema de forças com o mesmo ponto de aplicação, a mesma direcção mas de sentidos contrários;
- sistema de forças com o mesmo ponto de aplicação mas com direcções diferentes.
No primeiro caso, a força resultante terá o mesmo ponto de aplicação que as forças aplicadas, a mesma direcção e sentido e uma intensidade igual à soma das intensidades das forças intervenientes.
No segundo caso, a força resultante terá o mesmo ponto de aplicação que as forças aplicadas, a mesma direcção, o sentido da força mais intensa (maior) e uma intensidade igual à diferença das intensidades das forças intervenientes.
No terceiro caso, a força resultante será determinada graficamente pela regra do paralelogramo. A força resultante corresponderá ao vector que tem origem no ponto de aplicação das forças e a extremidade no vértice oposto do paralelogramo.
Se o ângulo entre as duas forças for recto, pode-se determinar facilmente a intensidade da força resultante recorrendo ao teorema de Pitágoras.
sexta-feira, 20 de novembro de 2009
VOTOS DE MELHORAS
Aos alunos que estão em casa com GRIPE.
Também para os outros, mas em especial para os que não assistiram às aulas:
Propriedades físicas das substâncias - PF e PE
Também para os outros, mas em especial para os que não assistiram às aulas:
Propriedades físicas das substâncias - PF e PE
quinta-feira, 19 de novembro de 2009
Preparação para a ficha de avaliaçao: densidade (7ºano)
1)Vários meninos ganharam uma grande barra de chocolate que foi dividida entre eles. A densidade de cada pedaço é maior, menor ou igual à densidade da barra?
2)Um pedaço de pão é comprimido por uma pessoa com as suas mãos.
A) A massa do pedaço de pão aumenta, diminui ou não varia?
B) E o volume do pedaço de pão?
C) E a densidade do pão? Explique.
B) E o volume do pedaço de pão?
C) E a densidade do pão? Explique.
3) O volume de leite na caixinha é 236 ml.
Determine a densidade do leite.
terça-feira, 17 de novembro de 2009
Alfabeto grego
Alfabeto grego
O alfabeto utilizado para escrever a língua grega teve o seu desenvolvimento por volta do século IX a.C., utilizando-se até aos nossos dias, tanto no grego moderno como também na Matemática, Astronomia, etc.
ver aqui
O alfabeto utilizado para escrever a língua grega teve o seu desenvolvimento por volta do século IX a.C., utilizando-se até aos nossos dias, tanto no grego moderno como também na Matemática, Astronomia, etc.
ver aqui
segunda-feira, 16 de novembro de 2009
Na TV: "1 Minuto de Astronomia "
Os episódios da série 1 Minuto de Astronomia apresentam, num minuto, os mais prementes e actuais temas científicos ligados à Astronomia, dos buracos negros aos eclipses, passando pela matéria negra e os anéis de Saturno. Explicações claras, curtas e precisa, apoiadas por grafismos e animações, produzidas por uma equipa de astrónomos e comunicadores de ciência profissionais. A apresentar cada um dos programas teremos figuras bem conhecidas do público, pessoas que normalmente não esperaríamos ouvir falar de ciência – actores, músicos, jornalistas, etc.
Uma co-produçao Science Office e Duvideo, com o patrocínio da Ciência Viva- Agência Nacional para a Cultura Científica e Tecnológica e no âmbito do Ano Internacional da Astronomia 2009. Data: Novembro e Dezembro de 2009, na RTP, Página oficial do projecto: http://www.1minutoastronomia.org/
BIG BANG
Big Bang from 1MinAstronomia on Vimeo.
Planetas Extrasolares
Planetas Extrasolares from 1MinAstronomia on Vimeo.
Anéis de Saturno
Os Anéis de Saturno from 1MinAstronomia on Vimeo.
O Legado de Galileu
O Legado de Galileu from 1MinAstronomia on Vimeo.
Telescópios
Telescópios from 1MinAstronomia on Vimeo.
O fim do Sol
O Fim do Sol from 1MinAstronomia on Vimeo.
Cometas
Cometas from 1MinAstronomia on Vimeo.
Eclipses
Eclipses from 1MinAstronomia on Vimeo.
Matéria Negra
Matéria Negra from 1MinAstronomia on Vimeo.
Buracos Negros
Buracos Negros from 1MinAstronomia on Vimeo.
Via Láctea
Via Láctea from 1MinAstronomia on Vimeo.
Anos-Luz
Anos-Luz from 1MinAstronomia on Vimeo.
Porque é a Astronomia importante?
Porque é a Astronomia importante? from 1MinAstronomia on Vimeo.
Concurso “Astronomia Artística”
O Concurso “Astronomia Artística” está integrado nas actividades do Ano Internacional da Astronomia (AIA2009), tendo como entidade organizadora a Sociedade Portuguesa de Astronomia. Tem como finalidades promover o diálogo astronomia/arte e o interesse dos alunos pela astronomia, incentivando a sua criatividade, originalidade e capacidade de inovação.
O Concurso tem como tema geral a Astronomia, sendo admitidas a concurso todas as formas artísticas: Artes Plásticas e Multimédia, Poesia, Conto e Música. Destina-se aos alunos das escolas portuguesas, públicas ou privadas, do Ensino Básico e Ensino Secundário.
Mais informações, regulamento e ficha de inscrição AQUI
quinta-feira, 5 de novembro de 2009
Aceder à rede sem fios de internet na Escola
Quando não puder aceder a "Portáteis-CRIE" ( esta rede poderá vir a ser desactivada) deverá aceder à rede "minedu". Para tal deverá seguir as instruções que se disponibilizam no documento seguinte, de forma a configurar o seu computador portátil.
liga_minedu
liga_minedu
segunda-feira, 2 de novembro de 2009
7ºano - Transformações químicas e físicas - exercício
Indique se as transformações que se seguem são transformações químicas (TQ) ou físicas (TF):
(A) Rasgar um papel.
(B) Dissolver sal de cozinha em água.
(C) Dilatação dos metais que são aquecidos.
(D) Criação de ferrugem num prego.
(E) Combustão da madeira.
(F) Formação de orvalho.
(G) Queimar açúcar até obter “caramelo”.
(H) Digestão da gordura dos alimentos no estômago.
(I) Fotossíntese das plantas.
(J) Evaporação da água.
(A) Rasgar um papel.
(B) Dissolver sal de cozinha em água.
(C) Dilatação dos metais que são aquecidos.
(D) Criação de ferrugem num prego.
(E) Combustão da madeira.
(F) Formação de orvalho.
(G) Queimar açúcar até obter “caramelo”.
(H) Digestão da gordura dos alimentos no estômago.
(I) Fotossíntese das plantas.
(J) Evaporação da água.
Transformações químicas e transformações físicas
A matéria que nos rodeia está em constante mudança, sofrendo inúmeras transformações. Um copo que parte, uma floresta que arde, o gelo das calotas polares que funde, tudo isto são exemplos de transformações que ocorrem todos os dias.
Podemos assim distinguir dois tipos de Transformações, as Transformações Físicas e as Transformações Químicas.
Transformações Físicas
As transformações físicas da matéria ocorrem quando há mudança de estado físico de um determinado material, ou uma dissolução de um soluto num solvente. Neste tipo de transformação, não há formação de novas substâncias.
São exemplos de Transformações Físicas:
- a mudança de estado físico de um corpo, como por exemplo a água, que entra em ebulição aos 100 ºC
- Um vidro que se parte
- Um soluto que se dissolve num solvente
Transformações Químicas
As Transformações Químicas ocorrem sempre que há formação de novos materiais, ou seja, a partir dos materiais iniciais formam-se outros materiais diferentes.
Ocorre uma transformação química quando:
- se forma um sólido de cor diferente;
- há mudança de cor da solução;
- se forma um gás;
- há variação de temperatura;
- as substâncias iniciais desaparecem;
- se origina um cheiro característico.
São exemplos de Transformações Químicas:
- a Respiração Celular que ocorre nos seres vivos
- a Fotossíntese realizada pelas plantas
- cozinhar os alimentos
- o fogo de artifício
EXERCÍCIO AQUI
Podemos assim distinguir dois tipos de Transformações, as Transformações Físicas e as Transformações Químicas.
Transformações Físicas
As transformações físicas da matéria ocorrem quando há mudança de estado físico de um determinado material, ou uma dissolução de um soluto num solvente. Neste tipo de transformação, não há formação de novas substâncias.
São exemplos de Transformações Físicas:
- a mudança de estado físico de um corpo, como por exemplo a água, que entra em ebulição aos 100 ºC
- Um vidro que se parte
- Um soluto que se dissolve num solvente
Transformações Químicas
As Transformações Químicas ocorrem sempre que há formação de novos materiais, ou seja, a partir dos materiais iniciais formam-se outros materiais diferentes.
Ocorre uma transformação química quando:
- se forma um sólido de cor diferente;
- há mudança de cor da solução;
- se forma um gás;
- há variação de temperatura;
- as substâncias iniciais desaparecem;
- se origina um cheiro característico.
São exemplos de Transformações Químicas:
- a Respiração Celular que ocorre nos seres vivos
- a Fotossíntese realizada pelas plantas
- cozinhar os alimentos
- o fogo de artifício
EXERCÍCIO AQUI
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